Osteoporose, a doença óssea mais comum no mundo

Segundo estimativa da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens, com mais de 50 anos, sofrerá uma fratura devido à fragilidade óssea. No Brasil, estima-se que a osteoporose acometa cerca de 10 milhões de pessoas.

Relacionada ao envelhecimento, a doença atinge 25% das mulheres brasileiras acima de 50 anos e que já passaram pela menopausa. Por outro lado, 10% dos homens sofrem do problema, sendo a principal faixa etária a partir dos 65 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Considerada silenciosa, grave e progressiva, a doença só costuma ser percebida quando o paciente sofre uma fratura, geralmente no punho, na coluna ou no quadril. “Em alguns casos, uma leve queda pode fraturar o colo do fêmur (quadril), incapacitando a pessoa de andar. Por isso, a recomendação é se prevenir, especialmente pelo consumo de quantidades adequadas de cálcio, adequação de vitamina D, prática de atividade física e evitando fatores de risco para esta doença”, esclarece a ginecologista e presidente da Comissão Nacional Especializada em Osteoporose da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Adriana Orcesi Pedro.

A importância do cálcio na prevenção da osteoporose

Para prevenir a doença, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a IOF recomendam o consumo diário de pelo menos 1 grama de cálcio. Entretanto, a quantidade varia conforme a idade ou o período pelo qual a pessoa está passando.

De acordo com a especialista, na infância, quando a atenção está voltada para a taxa de aquisição óssea, a criança precisa ingerir entre 0,7 e 1 g/dia. Durante a adolescência, que é marcada pelo crescimento e mineralização dos ossos, a necessidade sobe para 1,3 g/dia.

Mulheres na 20ª semana de gestação precisam ingerir entre 1,5 e 2,0 g/dia de cálcio, enquanto na lactação o valor indicado é de 1,5 g/dia. Já na menopausa e terceira idade, quantidade diária de cálcio recomendada é de 1,2 g/dia.

Suplementação reforça quantidade ideal do mineral

Não basta ter uma dieta com alimentos ricos em cálcio, como leite e seus derivados: é preciso reduzir o consumo de substâncias que facilitam a eliminação do mineral pela urina, como sódio, açúcar, cafeína, ácido fosfórico (utilizado em bebidas gasosas), gordura e proteína animal em excesso. Praticar atividades físicas ao ar livre, especialmente sob o sol, ajuda na sintetização da vitamina D e facilita a fixação do cálcio.

Doutora Adriana aponta também a ingestão de suplementos de cálcio, especialmente quando há déficit do mineral no organismo. “O consumo de alimentos ricos em cálcio pela população brasileira é baixo, não atingindo nem metade da recomendação diária recomendada, por isso a suplementação é importante, especialmente a partir do período da menopausa”, pontua.

Para auxiliar na suplementação diária de cálcio e vitamina D, o Aché Laboratórios Farmacêuticos apresenta o nutracêutico Inelatte. Único do mercado em tabletes mastigáveis com 50% do cálcio diário (na versão Zero açúcar) e exclusiva fórmula com minerais do leite e TADS (tecnologia que garante alta e rápida dissolução), é indicado para complementar a ingestão do mineral, auxiliando na prevenção da perda de massa óssea de forma prática, eficaz e saborosa. Disponível nas versões Chocolate, Chocolate Zero açúcar e Cappuccino Zero açúcar.

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