Neurotech estimula solidariedade e dá dicas para redução de impactos durante a quarentena

A Neurotech está promovendo a conscientização de seus colaboradores sobre a importância da solidariedade neste momento de pandemia que assola o Brasil e o mundo. “Se todos nós ajudarmos quem está mais vulnerável nesta crise durante o necessário período de quarentena, será possível minimizar os impactos econômicos da pandemia no país”, destaca Domingos Monteiro, CEO da empresa. Sediada no Porto Digital de Recife, a Neurotech faz parte também de um projeto de arrecadação de cestas básicas para as pessoas que moram na Comunidade do Pilar, que também está na área do Porto Digital.

Com mais de 5.800 pessoas infectadas e mais de 200 mortes em todo o país, números que infelizmente não param de crescer dia após dia, a empresa entende que o coronavírus deve ser encarado com seriedade por todo o mercado e que a supressão do convívio social, como aconselha a Organização Mundial da Saúde, deve ser respeitada. Mas os impactos sobre a receita de muitos estabelecimentos, principalmente micros e pequenos, sobre a renda dos profissionais liberais e até dos trabalhadores formais são significativos com a queda brusca nas vendas devido ao isolamento.

De acordo com levantamento da Elo Performance e Insights, as compras com cartões nas lojas físicas vêm sofrendo consecutivas quedas diárias desde o último dia 17, culminando em retração de mais de 50% em 25 de março. Os setores de vestuário e estacionamento são os que mais sofrem na crise, com quedas superiores a 90% no faturamento. Turismo (-83%), bares e restaurantes (-71%), lojas de departamento (-71%) e materiais de construção (-56%) também apresentam fortes reduções. Já as farmácias, com perda de 10%, e os supermercados, com queda de 1%, são menos impactados.

Empatia e colaboração, contudo, podem ser a chave para mitigar os efeitos do coronavírus na economia e na vida das pessoas mais vulneráveis. Pensando nisso, a Neurotech lançou uma cartilha com dicas importantes que podem ser seguidas por qualquer pessoa que se encontre em condições de ajudar. “Precisamos criar uma rede solidária com microempresários e prestadores de serviços, especialmente
os que dependem de contato direto com a clientela, como cabeleireiros, diaristas, fisioterapeutas, entre outros”, aponta Monteiro.

Confira as 10 dicas que a Neurotech destacou:

1. Dê preferência aos estabelecimentos locais na hora de comprar, e de pequenos e médios empreendedores;

2. Prefira meios de pagamento remotos;

3. Incentive o e-commerce. Em caso de delivery, prefira pedidos em horário comercial, mantenha a distância segura na hora de receber os pacotes e, se tiver, compartilhe álcool em gel com entregadores;

4. Considere apoiar e participar de ações como a “No bairro tem” (http://www.nobairrotem.com.br/#page-content) e “Apoie um Restaurante” (https://www.apoieumrestaurante.com.br/home.html)

5. Mantenha o pagamento de prestadores de serviço, como diaristas, negocie compensações ou mesmo o abono das faltas durante o isolamento;

6.  Evite pedir reembolso de despesas já pagas, como cursos. Adie o serviço para quando o isolamento acabar;

7. Se for você o dono de um estabelecimento, priorize negociações e atendimento online aos seus clientes, além do teletrabalho e home office aos funcionários;

8. Incentive o acesso aos canais online do Sebrae aos microempreendedores, para que eles busquem apoio para enfrentar a crise;

9. Faça doações a iniciativas que ajudam pessoas mais vulneráveis onde você mora ou dos arredores da sua empresa. Um exemplo é a ação “Ajude o Pilar”, que as empresas do Porto Digital estão fazendo com a Comunidade do Pilar (https://portodigital.org/119/37977-porto-digital-promove-campanha-ajude-o-pilar).

10. Se puder, faça compras para os idosos de sua região que estão em isolamento.

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