7 presídios de Pernambuco Antigamente

Os presídios, cadeias públicas, colônias penais ou penitenciárias são espaços que dificilmente guardam boas memórias das cidades, mas integram a história dos municípios e do País. Selecionamos 7 imagens dessas instituições em Pernambuco nos bancos de imagem da Fundação Joaquim Nabuco e da biblioteca do IBGE. Encontramos imagens do Presídio de Fernando de Noronha, que guardou presos políticos como Miguel Arraes, e da antiga Casa de Detenção, onde ficou Gregório Bezerra. No Forte das Cinco Pontas, que funcionou como um presídio durante alguns anos, foi o local onde ficou preso Graciliano Ramos.

Confira abaixo as imagens (clique nelas para ampliar).

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Vista panorâmica do Presídio de Fernando de Noronha (Acervo Josebias Bandeira/Fundaj)

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Casa de Detenção do Recife

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Cadeia Pública de Olinda (da Biblioteca do IBGE)

O antigo prédio da Cadeia Pública abriga hoje o Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco. O prédio, datado de 1765, foi projetado para ser o Aljube da Diocese, sendo durante todo o período da Inquisição a única prisão eclesiástica que se tem notícia na história do Brasil.

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Cadeia Pública de Igarassu (da Biblioteca do IBGE)

Descrição da foto no acervo: “A antiga Cadeia de Igarassu, prédio onde funciona também a Câmara Municipal, foi construída a meados do século XVIII e foi a de maiores dimensões até a construção no século XIX da Casa de Detenção do Recife. Está localizada no Sítio Histórico, no Outeiro do Largo dos Santos Cosme e Damião”.

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Forte das Cinco Pontas (da Biblioteca do IBGE)

Trecho da descrição da foto: Por volta do ano 1817, o Local abriga a sede do Quartel General Militar. Antigamente, o Forte possuía um subterrâneo que servia de prisão, mas eles foram demolidos por ordem de Gervásio Pires Ferreira, que dirigia a Junta do Governo Provisório de Pernambuco. Um dos presos mais ilustres do Forte foi o romancista Graciliano Ramos, que, em Memórias do cárcere, se refere à Estação de Cinco Pontas como sendo um quartel.

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Penitenciária Agrícola de Itamaracá – Casas dos detentos (Acervo Benício Dias/Fundaj)

 

*Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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