Rafael Dantas, Autor Em Revista Algomais - A Revista De Pernambuco - Página 374 De 441

Rafael Dantas

Rafael Dantas

Você já tomou sorvete de canela?

Alguma vez na sua vida, você já imaginou encontrar um sorvete de capim-santo? E de canela, já viu? Pois eles existem e são deliciosos. A sorveteria La Glace, localizada no Mercado da Torre, tem inovado no preparo e nos sabores do gelado, graças à criatividade do seu proprietário Edgard Távora, que inspirado na maneira artesanal francesa de fazer essas delícias geladas, tem produzido verdadeiras surpresas para o paladar. Edgard sempre gostou de cozinhar, por isso resolveu, despretensiosamente, fazer um curso básico de gastronomia no horário pós-trabalho como funcionário público. O curso foi tão produtivo que, preparando-se para o período de aposentadoria, e antevendo um segundo ciclo profissional, resolveu se aprofundar nessa paixão. Juntou a família e foi estudar durante um ano na escola LeNôtre, em Paris, referência na área de gastronomia mundial. “Quando voltei da França, trouxe a máquina e os equipamentos e terminei conseguindo fazer um sorvete no mesmo padrão que eu fazia lá na escola” relembra Edgard. O que inicialmente era uma iguaria oferecida aos amigos nos momentos de lazer, começou a crescer até o ponto que não dava mais para ofertar devido à alta demanda. Foi quando decidiu entrar de cabeça no negócio. . . Há cinco anos ele começou a comercializar seus gelados para os amigos, alguns desses tinham restaurantes que serviam o sorvete como sobremesa para seus clientes. A partir daí novas portas se abriram. “Meu amigo passou a vender no restaurante Capitão Lima, depois veio o café Meio do Mundo, em seguida, o Entre Amigos de Boa Viagem também se interessou”, relata. “Nós criamos um site, em que as pessoas acessavam para fazer o pedido e, uma vez por semana, nós entregávamos”, explicou. Em fevereiro deste ano, ele decidiu abrir uma unidade física do La Glace no Mercado da Torre, mas continua com o site e com a distribuição a alguns restaurantes da cidade. O diferencial da sorveteria, além dos sabores especiais, é o modo de preparo com “sotaque francês”, como costuma definir Edgard. No Brasil é mais conhecida a maneira originária da Itália. “Os sorvetes franceses e italianos têm suas nuances, seja em função dos tipos de ingredientes que se usam, seja pelos padrões de cada ingrediente utilizado. Até a região influencia, se é mais ou menos fria”, afirmou. O sorvete da La Glace se caracteriza por ser mais denso, aveludado e consistente do que a maioria. “Uma das características do produto artesanal é que ele incorpora menos ar no processo de produção, então é um sorvete mais pesado e com mais sabor”, destacou. O processo de produção dos sabores da La Glace também é realizado dentro de uma proposta diferente. “Para produzir o sorvete de capim santo, por exemplo, temos uma horta em casa e plantamos, sem agrotóxicos, portanto é um alimento orgânico”, detalhou. “Fazemos uma infusão com leite e incorporamos ingrediente por ingrediente. Acrescentamos creme de leite fresco, leite de búfala e açúcar”, detalha. “O de coco, nós extraindo o leite e o óleo da fruta para produzir o sorvete”. De acordo com Edgard, todas as frutas utilizadas são, preferencialmente, orgânicas. Ele conta com uma série de fornecedores especiais para suas iguarias: “Em janeiro, fiz sorvete de manga que é de um pomar da casa do meu pai. Esse sabor eu só faço em época de safra da fruta. O de cajá é a mesma coisa, coincidentemente, um vizinho meu tem uma cajazeira enorme. Quando está na época, vou lá e colho a fruta”. Já o caramelo do sorvete é produzido pelo próprio chef, o amendoim é feito de uma pasta integral 100%, o de chocolate belga é proveniente do cacau extra bruto Callebaut, reconhecida marca da Bélgica. Apesar de ser calórico, por causa do açúcar, Edgard assegura que o sorvete da La Glace é natural e saudável. “É preciso que se diga que o sorvete condenado pelas nutricionistas é aquele que leva componentes que não são saudáveis, como a gordura hidrogenada, conservantes, corantes e saborizantes que não são naturais e os quais não utilizo”, ressaltou. Sobremesa adorada por todos, o sorvete, como ressalta Edgard, tem a notória qualidade da polivalência, há a possibilidade de se produzir o gelado de alimentos variados. E é exatamente isso a que se propõe o chef da La Glace. “Você pode fazer sorvetes gastronômicos que são servidos de entrada, por exemplo, no Entre Amigos um dos sabores que compram da gente, eles usam pra fazer uma salada”, exemplifica, acrescendo que podem ser produzidos gelados de queijo, de azeite, de tomate. O desafio é ter um conhecimento para saber como reduzir esses elementos numa pasta. “É um exercício de criatividade, algumas receitas eu trouxe do curso, mas outras fui criando”, assegurou. Nesse caso, como diria seu bom professor francês, culinária C’est le savoir faire, ou é saber fazer. Serviço: La Glace: Mercado da Torre - Rua José Bonifácio, 747 - Bairro da Torre. Recife. Funciona das 11 h às 22h.

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Prefeitura de Garanhuns anuncia medidas de prevenção ao Covid-19

A Prefeitura Municipal de Garanhuns, por meio do Comitê de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE) do Município de Garanhuns, adota, a partir desta quarta-feira (18), novas medidas preventivas, por meio da Portaria n° 001/2020, visando a prevenção ao contágio do novo coronavírus (Covid-19). A portaria, que será publicada no Diário Oficial dos Municípios de Pernambuco (Amupe) de amanhã, leva em consideração o Decreto n° 015/2020, assinado pelo prefeito de Garanhuns, Izaías Régis, além dos novos casos de pessoas infectadas com o vírus no estado, que foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). O Comitê tem o objetivo de monitorar e promover ações imediatas de combate ao coronavírus, levando em consideração que no município ainda não há caso confirmado ou suspeito da doença. O órgão é presidido pela Secretaria Municipal de Saúde, e composto também pelo Departamento de Vigilância Epidemiológica, além da Chefia de Gabinete do Prefeito, Procuradoria do Município, e Secretarias de Comunicação Social, Governo, Ouvidoria e Articulação Política, Educação e Controladoria do Município. Ficam suspensos os atendimentos ambulatoriais de odontologia, as coletas de material para citologia e exames laboratoriais de rotina, com exceção para situações de emergência, e a realização de perícias médicas na Junta Médica da Prefeitura. Além das medidas contidas na portaria, a pasta de Saúde também decidiu pela suspensão das viagens do Tratamento Fora de Domicílio (TFD) para atendimentos ambulatoriais de especialidades, exceto em urgências e casos de quimioterapia, radioterapia, hemodiálise e outros tratamentos contínuos. Também serão suspensas as aulas em todas as instituições públicas e privadas, no período de 18 de março a 01 de abril, podendo este prazo ser prorrogado. Além das atividades esportivas, culturais e corridas que concentrem um grande número de pessoas. Estão suspensas as atividades dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV’s), reuniões com pessoas acima de 60 anos, atividades de grupos com adolescentes que cumprem medida socioeducativa no Centro de Referência em Assistência Social (Creas), e reuniões de Conselho Sociais do Município de Garanhuns. Ainda com o intuito de evitar a aglomeração de pessoas, ficam suspensos os eventos nos Parques Euclides Dourado e Ruber van der Linden (Pau Pombo), e a realização do evento da ‘Paixão de Cristo’ no Magano; durante o período da Semana Santa. Bem como o funcionamento de museus privados, emissão do Cartão do Idoso e Deficiente (estacionamento); autorização para interdição de vias públicas em eventos; vistorias nos sistemas de transporte individual (táxi, mototáxi e escolar), e a abertura de processos de licitação de forma presencial, nos termos da Lei n° 8.666/93. A portaria determina também que os servidores públicos municipais com mais de 60 anos, desempenhem suas atividades remotamente; e que as empresas e entidades privadas sejam notificadas para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relacionadas à higienização dos transportes públicos de passageiros coletivos e individuais, regulamentados pela Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes (AMSTT). Já a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) poderá adquirir cestas básicas, de forma emergencial, para pessoas em situação de vulnerabilidade, pela suspensão de atividades de atendimentos e programas diante do Covid-19. A Comissão Permanente de Licitação também fica autorizada a usar videoconferências para julgamento de habilitação e julgamentos de propostas. Podendo para tanto, usar redes sociais disponíveis ou outros meios de comunicação para resguardo do julgamento e interesse público, devendo para tanto salvar os arquivos e possibilitar o total e irrestrito acesso e manifestação dos interessados em prazo razoável e proporcional. Fica recomendado aos cidadãos que regressem de viagem internacional ou de locais onde hajam casos comunitários do Covid-19 o isolamento domiciliar durante sete dias, independente de demonstração de sintomas relacionados à doença. Já aos setores privados; a liberação de colaboradores acima de 60 anos para trabalhar remotamente; as concessionárias, a análise de lotação dos transportes públicos em horários de pico pelos usuários; e ações de prevenção junto às empresas terceirizadas responsáveis por serviços essenciais do município.

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Impactos do coronavírus no comércio serão sentidos nos segmentos de bens duráveis

Além de exigir mais cuidados com a saúde para prevenir, detectar, tratar e minimizar a transmissão do novo coronavírus (covid-19), a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que a proliferação foi elevada para pandemia interferiu drasticamente no mercado financeiro e afetará o dia a dia das economias locais. Nesse sentido, o Brasil deve estar preparado para administrar a situação de aumento dos casos da doença e tentar reduzir os prejuízos que podem ser gerados – tanto para saúde quanto para economia. De acordo com estimativa da assessoria econômica da FecomercioSP, o consumo no curto prazo deve ser de produtos básicos, como alimentos, remédios e produtos de higiene. Bens duráveis e semiduráveis, como eletroeletrônicos, roupas, móveis, tendem a ter suas compras adiadas. Como grande parte das empresas está adotando o sistema de home office, as aquisições comumente feitas por impulso – na hora do almoço, ou no fim do expediente, por exemplo – também sofrerão baixas. A Federação avalia que em relação aos supermercados, a tendência é que não haja um desabastecimento de forma geral, porque, diferentemente de outras crises recentes (como a greve dos caminhoneiros), a produção agrícola se encontra em bom nível e os transportes estão funcionando, até o momento, normalmente. “Entretanto, como a China é importante fornecedor de insumos para a indústria brasileira, alguns segmentos já enfrentam dificuldades em manter a produção por falta de matéria-prima, como o de eletroeletrônicos. Se a situação se mantiver por um período mais longo, e esse processo for ampliado, podemos ter consequências em outros setores, como o automobilístico”, explica o presidente do Conselho e Economia Empresarial e Política, Antonio Lanzana. Já os valores das mercadorias ficam à mercê de algumas variáveis – como capacidade do fornecedor de entrega e possível aumento de custo no período, principalmente de produtos e matérias-primas importados com cotação em dólar ou em euro. Empresariado A Instituição recomenda que os comerciantes de bens duráveis não ampliem os estoques. Não é o momento de investir, endividar-se ou assumir compromissos no longo prazo. A FecomercioSP também orienta os empresários que busquem entender o cenário, e o impacto social, sem elevar o preço dos produtos. Se os consumidores de rendas menores não conseguirem comprar itens de prevenção, como o álcool em gel e os remédios básicos, isso pode gerar ainda mais proliferação da doença. Além disso, os empreendedores devem ficar atentos ao fluxo de caixa e aos gastos fixos, além de avaliar se vale a pena abrir o estabelecimento todos os dias e nos mesmos horários, diante da queda na demanda. Outra orientação importante é sobre opções de atendimento a distância, utilizando redes sociais, ou de entregas de produtos de forma alternativa, via Correios para todo o Brasil; ou por aplicativos, que atendem às demandas locais com motoboys. Dicas por porte empresarial Grande empresa: mais protegida da crise com dinheiro em caixa e mais capacidade de estoque, consegue acionar os centros de distribuição e repor as mercadorias com agilidade. Os setores que comercializam bens duráveis têm caixa para o próximo período – contudo, podem enfrentar dificuldade se o retorno das vendas for gradual. Média empresa: a maioria já tem acesso ao crédito nos grandes bancos, até em virtude de mais garantias, o que facilitará a aquisição de empréstimos para capital de giro. Um crédito bem contraído e planejado é melhor do que deixar de pagar os compromissos, tornar-se inadimplente e ter que correr atrás de juros. Pequena empresa: são as que mais empregam no País, mas têm pouca capacidade de estoque, e o caixa opera no limite para o fluxo do dia a dia. As que comercializam bens essenciais devem manter a rotina, e as de bens duráveis terão mais dificuldade, por causa da queda de demanda.

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Coronavírus: arquitetos pedem suspensão de despejos e remoções

Diante do quadro de avanço do Covid-19, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB/DN), a Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) e o Instituto Brasileiro de Direito Urbanistico (IBDU) lançaram manifesto pela “a suspensão por tempo indeterminado do cumprimento de mandados de reintegração de posse, despejos e remoções judiciais ou mesmo extrajudiciais motivadas por reintegração, entre outros, visando evitar o agravamento da situação de exposição ao vírus, o que coloca em risco tanto as famílias sujeitas a despejos quanto a saúde pública no país”. Eis a íntegra do manifesto, de 15 de março de 2020: Apelo pela suspensão do cumprimento de mandados de reintegração de posse e despejos ante o avanço do virus COVID-19 no pais. UMA QUESTÃO HUMANITÁRIA Considerando: -a necessidade de conter as possibilidades de contágio do vírus “COVID-19”, cuja disseminação já foi declarada como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que significa o risco de atingir de forma simultânea a população mundial, sem possibilidade de rastreamento e identificação dos infectados; -a urgência em reduzir a velocidade de transmissão e ampliar os prazos de contágio, para que a estrutura do sistema de saúde tenha condições de atender os infectados e que o acesso ao tratamento não seja prejudicado; -as condições específicas de desigualdade social e espacial de nosso país, entre elas as condições habitacionais e urbanísticas, demandam estratégias de controle que levem em consideração tais especificidades. -as condições de moradia das populações mais pobres as quais se caracterizam, entre outras, por: -o adensamento excessivo e coabitação, o que coloca pessoas com diferentes graus de vulnerabilidade ao vírus no mesmo reduzido espaço de habitação, e dificulta o isolamento de idosos e outros vulneráveis; – que remoções de famílias inteiras com este perfil no atual momento impossibilita ainda mais o isolamento dessa população vulnerável, ampliando a cadeia de contágio; Propomos: -a suspensão por tempo indeterminado do cumprimento de mandados de reintegração de posse, despejos e remoções judiciais ou mesmo extrajudiciais motivadas por reintegração, entre outros, visando evitar o agravamento da situação de exposição ao vírus, o que coloca em risco tanto as famílias sujeitas a despejos quanto a saúde pública no país. INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL (IAB/DN) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ARQUITETOS E URBANISTAS (FNA) INSTITUTO BRASILEIRO DE DIREITO URBANÍSTICO (IBDU)

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Porto Digital e MPPE lançam ciclo de inovação aberta para enfrentar o COVID-19

O Porto Digital e Ministério Público de Pernambuco (MPPE) estão com uma iniciativa de inovação aberta para criar soluções para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no Brasil e que sejam altamente impactantes e implementadas em curtíssimo prazo. O ciclo, que aceita submissões até sexta-feira (20) e é aberto para todo o País, destina investimento de R$ 1,3 milhão. Para todos os detalhes sobre os Desafios do Ciclo, como participar e outras informações, visite: http://bit.ly/Desafio_COVID_PD-MPPE As diversas etapas do Ciclo OiL de Inovação Aberta - Desafio COVID-19 serão realizadas por meio de ferramentas online. Durante o processo, os participantes serão acompanhados por mentores do ecossistema e profissionais especializados da rede pública. São cinco grandes desafios: Desafio 1 “Como podemos monitorar o principal grupo de risco (idosos, 60+) e aumentar o nível de proteção e atenção sustentada para esse grupo vulnerável ao COVID19?” Desafio 2 “Como podemos gerenciar o fluxo de informações em tempo real de todo o ciclo de vida dos casos epidemiológicos?” Desafio 3 “Como podemos monitorar em tempo real os fluxos populacionais para identificar, educar e coibir aglomerações ou comportamentos inadequados ou em não conformidade com as determinações de isolamento social?” Desafio 4 “Como podemos criar e uniformizar os protocolos de atendimento a saúde em todos os níveis do sistema?” Desafio 5 “Como aumentar a escala (em massa) dos testes de forma rápida, acessível e confiável?” ---------------- COMO PARTICIPAR? Os participantes têm até as 18h da sexta-feira (20) para submeter suas ideias. Uma vez selecionados, terão mentoria específica para que possam entregar uma solução inicial e funcional até as 23:59h da segunda-feira (23). As soluções premiadas serão divulgadas até a terça-feira (24), com objetivo de implementação imediata. Para participar, visite: http://bit.ly/PD_MPPE_COVID19 ------------ Sobre o OIL Apontado pela International Association of Science Parks and Areas of Innovation (IASP) como uma das 10 iniciativas mais inspiradoras do mundo em 2018, o Open Innovation Lab tem como meta abrir as portas de grandes empresas e instituições públicas para a promoção de ações de inovação em rede que gerem novos negócios para companhias do parque. Entre os pontos-chave do OIL estão o crescimento de portfólio, aceleração de soluções não disponíveis no mercado e fit com clientes interessados em construir respostas para desafios complexos. Sobre o MPLabs O MPLabs é uma experiência inovadora, impulsionada pela Procuradoria-Geral de Justiça de Pernambuco e pela Coordenadoria Ministerial de Tecnologia de Informação, dentro do espectro de ações da gestão estratégica. O MPLabs tem estimulado a inovação e uma verdadeira mudança de paradigmas no MPPE, sendo responsável pela transformação digital do modelo de atuação da instituição para atender às necessidades de uma nova sociedade conectada, viabilizando a transformação do MP em uma organização exponencial.

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TIM entrega mais conexão e conteúdo durante combate ao coronavírus

A tecnologia é hoje, mais do que nunca, garantia de manutenção das relações produtivas e pessoais, em um momento onde é crucial evitar contatos, deslocamentos e aglomerações. A empresa TIM decidiu nesse período de combate ao vírus oferecer mais conectividade, visando atender neste período a uma maior demanda por informação, transações, trabalho, educação e entretenimento, sem custos adicionais para seus clientes. Entre os benefícios estão a maior entrega de 4G (Os clientes dos planos pós e controle receberão bônus de dados através do aplicativo Meu Tim e no pré-pago serão disponibilizados até 100MB adicionais por dia, atrelados a um vídeo educativo sobre o COVID-19). Neste período de grande dificuldade nos deslocamentos internacionais, a Tim irá liberar o dobro de dados em roaming internacional nos Estados Unidos e Europa para aqueles clientes que, por ventura, estejam fora do Brasil. Para incentivar o trabalho remoto, a empresa não descontará o tráfego de dados das ferramentas do Microsoft Office 365 de todos os clientes pós-pagos, liberando acesso a serviços como o Outlook – aplicação para receber e enviar e-mails – e o Microsoft Teams, hub de colaboração que possibilita reuniões por vídeo chamada, chat e compartilhamento de documentos com diversas pessoas simultaneamente. Diversos planos contam também com o TIM Protect Backup, permitindo aos usuários salvar e compartilhar dados na nuvem. Em breve, os clientes de todos os planos poderão acessar o aplicativo Coronavírus SUS sem consumir dados da sua franquia de internet. Desenvolvido pelo Ministério da Saúde, o app disponível gratuitamente para Android e iOS traz atualizações, notícias e mapas indicando unidades de saúde próximas e orientações sobre os sintomas, indicando quando é necessário ir a hospitais.

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Covid- 19 : Saiba a diferença entre quarentena e isolamento

Em meio à pandemia do novo coronavírus pelo mundo, uma das grandes dúvidas está na diferença entre quarentena e isolamento. De acordo com a portaria nº 356/3020 do Ministério da Saúde, a quarentena tem como objetivo garantir a manutenção dos serviços de saúde em local certo ou determinado. A medida é um ato administrativo, estabelecido pelas secretarias de saúde dos estados e municípios ou do ministro da Saúde e quem determina o tempo são essas autoridades. “A medida é adotada pelo prazo de até 40 dias, podendo se estender pelo tempo necessário”, diz o documento. Isolamento Já o isolamento, serve para separar pessoas sintomáticas ou assintomáticas, em investigação clínica e laboratorial, de maneira a evitar a propagação da infecção e transmissão. Neste caso, é utilizado o isolamento em ambiente domiciliar, podendo ser feito em hospitais públicos ou privados. Ainda segundo a norma do Ministério da Saúde, o isolamento é feito por um prazo de 14 dias – tempo em que o vírus leva para se manifestar no corpo - podendo ser estendido, dependendo do resultado dos exames laboratoriais. Casos suspeitos que estão sendo investigados também devem ficar em isolamento. Se o exame der negativo, a pessoa é liberada da precaução. “O isolamento não é obrigatório, não vai ter ninguém controlando as ações das pessoas. Ele é um ato de civilidade para a proteção das outras pessoas”, orientou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira. Já a quarentena, segundo o Ministério da Saúde, é uma medida obrigatória, restritiva para o trânsito de pessoas, que busca diminuir a velocidade de transmissão do novo coronavírus. Ambas são medidas de saúde pública consideradas fundamentais para o enfrentamento da pandemia e Covid-19. Viagem Desde de 13 de março, o Ministério da Saúde incluiu todos os viajantes internacionais na lista de pessoas que devem ficar isoladas. Ao retornarem, eles precisam permanecer em casa por sete dias. Se febre com tosse e falta de ar surgirem, a recomendação é procurar uma unidade de saúde. Manifestar apenas tosse, ou coriza, ou mal-estar, ou febre, uma opção é ligar para o 136 para que uma equipe de saúde passe as devidas orientações. Antes mesmo dessa determinação do Ministério da Saúde, a servidora da Câmara dos Deputados, Keila Santana, foi orientada a trabalhar de casa depois de que, no último dia 10, chegou de Portugal com os dois filhos de 5 e 8 anos. “Fui informada pelo meu chefe sobre o ato do presidente da Câmara dos Deputados que, entre outras medidas, determinou o isolamento por 14 dias de pessoas que chegam de viagens ao exterior. Só no meu setor, somos cinco nessa situação”, disse. Higiene Para evitar a disseminação do vírus, o Ministério da Saúde recomenda medidas básicas de higiene, como evitar tocar olhos, nariz e boca sem que as mãos estejam limpas. Lavar as mãos com água e sabão, utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando espirrar ou tossir e jogá-lo no lixo. (Da Agência Brasil)

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Cresce participação feminina em cargos de liderança

A participação feminina no mercado de trabalho tem crescido nas últimas décadas. Em cenários predominantemente masculinos, como os cargos de liderança, as mulheres também têm marcado sua presença. A atuação delas no mundo corporativo cada vez mais forte é um motivo de comemoração neste março, mês dedicado às mulheres. De acordo com um estudo recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a presença de mulheres em cargos executivos é um dos fatores que contribui para o maior desempenho e lucratividade das empresas. De 75% das organizações empresariais que optaram por mulheres no comando, uma média de 5% a 20% obteve um aumento expressivo nos lucros. Ainda segundo um estudo do Observatório Nacional do Mercado de Trabalho do Ministério da Economia, publicado no ano passado, a participação feminina em cargos de gestão cresce a cada ano. Dos 2,6 milhões de empregos nessas funções registrados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) em 2017, as mulheres somavam 1.143.821 vínculos empregatícios (43,8% do total). No Grupo Vila, empresa destaque no segmento funerário com atuação nos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, o cenário é de espaço para o público feminino. Dos mais de 900 funcionários, cerca de 50% são mulheres. Algumas delas, inclusive, ocupam cargos estratégicos na empresa, como a diretoria de mercado, gerências de marketing e call centers. E não é só isso. Atualmente é possível encontrar mulheres que atuam em áreas onde antes predominava a presença masculina, como na tanatopraxia. Com talento, garra e proatividade, elas provam que são muito capazes. Para a diretora de mercado do Grupo Vila, Vivianne Guimarães, há um preconceito de que existem profissões e ambientes de trabalho distintos para cada gênero. “Vivi essa realidade desde o início da minha carreira executiva. Desde o preconceito machista, até aquele que discrimina, por exemplo, a maternidade com uma visão equivocada de que mulheres que são ou desejam ser mães podem ter baixa produtividade e colocar a vida profissional em segundo plano, o que não é verdade. As empresas que mantém uma política de oportunidades para mulheres e consideram também seu crescimento pessoal e sua relação com a família terão nesses dois pontos um grande combustível profissional para essas colaboradoras que buscarão sempre se superarem na busca dos resultados”, afirma. De acordo com ela, entre os desafios enfrentados por mulheres que ocupam cargos de gestão o primeiro e principal deles é nunca se deixar abalar, mantendo sempre sua autoconfiança. “Isso não quer dizer ser auto suficiente ou dona da verdade, muito pelo contrário, é preciso ter muita empatia, resiliência, escutar muito e ser humilde para ouvir todos aqueles que podem ensinar algo, desde aquelas pessoas mais simples até os mais graduados, ouvir críticas profissionais de forma aberta e, principalmente, saber separar essas críticas profissionais do lado pessoal”, alega. “É preciso ter contato com gente e não ficar atrás de nomes de cargos e computadores. É na ponta, conversando, vivenciando, participando do dia a dia do seu time que você pode entender as dificuldades, aprender com eles e se tornar uma líder de verdade. Líder que participa, contribui, desenvolve pessoas e as inspira”, reflete. Vivianne fala que foi um desafio e tanto assumir a diretoria de mercado do Grupo Vila e responder por negócios de peso como as marcas Morada da Paz, Sempre Assistência Funeral e Vila Pet, hoje referência nacional e internacional no segmento funerário, presente nos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. “Ainda mais porque esse cargo responde por uma tríade de áreas que juntas movem grande parte dos negócios do grupo: a área Comercial com cerca de 225 colaboradores, sendo esses 87% mulheres, o que muito me orgulha, o setor de Marketing com um desafio de inovação no segmento funerário que ainda tem pouquíssima visibilidade como negócio, mas que vem se consolidado cada vez mais no mercado mundial, e a Central de Atendimento ao Cliente, por onde passam todos os nossos atendimentos aos clientes e prospects”, destaca. Todo esse desafio foi o que a motivou a mudar completamente o rumo da carreira profissional. Primeiro veio a surpresa ao receber um convite para atuar no ramo funerário, que despertou na diretora de mercado a curiosidade nativa, o desafio de mudar de estado e conciliar com a família, como também o encantamento com o propósito da empresa que é “mudar a maneira como as pessoas encaram a morte”. Isso foi ainda um grande desafio pessoal para Vivianne, pois até então, a morte era um tema do qual literalmente, fugia. “Quando recebi o convite para trabalhar no Grupo Vila achei estranho inicialmente, mas refleti que era uma empresa como outra qualquer e fui convidada para ir até a sede do Grupo em Natal e conhecer toda a operação. Saí de lá leve, despida daquele estereótipo preconceituoso e com muita vontade de fazer parte daquele time de colaboradores e gestores simples e felizes com o que fazem”, relata. Vivianne Guimarães acredita que como mulher pode fazer um diferencial na gestão de empresa. “Entrei num grupo de diretoria formada só por homens. Não posso dizer que foi fácil, afinal além disso, todos estão na empresa há muitos anos e conhecem muito do negócio. Tive e tenho um importante apoio do meu líder, Ibsen Vila, diretor executivo e parte da família fundadora do Grupo Vila, que sempre me deixou muito à vontade e me incentivou a não ter filtro com minhas impressões iniciais sobre a empresa e sua atuação interna e externa, me incentivando sempre expô-las, já que eu vinha com um olhar novo. Ele me deu todo o suporte para mudarmos, complementarmos, construirmos cenários, processos e negócios novos que vêm trazendo os resultados esperados”, ressalta a diretora de mercado do Grupo Vila.

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Coronavírus: 6 dicas para estudar em casa e não perder o ritmo

Com o aumento de casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (Covid-19), a rotina de milhares de pessoas do mundo inteiro já foi alterada. Shows cancelados, grandes eventos adiados, restaurantes vazios e ruas desertas. A área de educação também encara as consequências da pandemia e diversas instituições de ensino já suspenderam suas atividades. Nesse cenário, os estudantes precisam se adaptar à nova realidade e manter o ritmo de estudos para não serem prejudicados. “As principais vantagens de se dedicar em casa são ter mais tempo para descansar antes de iniciar os estudos; estar em um ambiente seguro e familiar; e ter acesso a recursos digitais que normalmente o aluno não poderia acessar livremente na escola”, explica George Balbino, diretor de Negócios da Mangahigh, plataforma de recursos digitais adaptativos para o ensino-aprendizagem da matemática. O especialista deu algumas dicas para quem teve as aulas suspensas e vai precisar estudar em casa. Confira: Rotina A dica é seguir uma rotina similar à que teria se fosse para a escola: acordar cedo, vestir-se adequadamente, tomar o café da manhã no horário normal e focar nas atividades seguindo os conteúdos programáticos que seriam trabalhados em sala de aula. Recursos digitais oferecidos pela instituição de ensino são excelentes para esse momento, principalmente se eles possibilitarem que o professor acompanhe o desempenho dos alunos. “Com as plataformas digitais, o jovem tem a verdadeira oportunidade de ser protagonista do seu aprendizado”, explica Balbino. Local de estudos “É importante que o estudante escolha um ambiente tranquilo no qual não seja distraído pelo que acontece em seu entorno e realmente possa focar”, diz o especialista. Tenha equilíbrio Pequenas pausas devem ocorrer com uma frequência semelhante à que teria na escola. E não se esqueça de se alimentar e se hidratar adequadamente. Conecte-se com seus colegas que podem ajudá-lo “Mantenha contato. Em muitos momentos, vocês poderão trocar informações relevantes e tirar dúvidas uns com os outros”, indica Balbino. Que tal criar grupos de estudos em redes sociais, como WhatsApp ou Facebook? Peça ajuda dos pais ou responsáveis Os familiares também têm um papel fundamental nessa mudança. “É importante que os pais demonstrem interesse naquilo que os filhos estão aprendendo e que se disponham a ajudá-los quando possível”, explica Balbino. Use a tecnologia a seu favor É válido utilizar outras fontes de conhecimento, como a internet, para tirar dúvidas e aumentar o conhecimento. Considerando esse contexto, a Mangahigh decidiu disponibilizar sua plataforma gratuitamente para escolas que suspenderam as atividades. Instituições em outros países, como Coreia do Sul e Hong Kong, já adotaram a medida. As escolas interessadas deverão acessar a página de cadastro https://app.mangahigh.com/en-gb/register/CV19.

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Poli cria soluções urbanas para o Recife

Nem sempre a população tem conhecimento das experiências produzidas pelas universidades para melhorar o seu cotidiano. Mas, não faltam propostas e projetos acadêmicos com soluções palpáveis para o desenvolvimento local. É o caso do grupo de ensino, pesquisa e extensão da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco (Poli/UPE), o DESS (Desenvolvimento Seguro e Sustentável), que tem criado alternativas promissoras para as dificuldades urbanas vividas pelos moradores do Recife. O grupo surgiu em 2013, por iniciativa da professora Emilia R. Kohlman Rabbani. “Gosto de entender quais são os problemas locais e o que nós, engenheiros, podemos fazer para resolvê-los. E eu senti que não iria conseguir solucionar nada sozinha. Era na conexão com outras pessoas que conseguiríamos sanar essas questões”, defendeu a professora. Emilia formou o DESS com um grupo de professores, pesquisadores e alunos de graduação, especialização e mestrado da Poli e de universidades nacionais e internacionais parceiras. O objetivo é desenvolver estudos interdisciplinares nas áreas de transporte e da construção civil, considerando os aspectos da sustentabilidade em suas três principais dimensões: ambiental, social e econômica. O projeto de iniciação científica dos alunos da graduação em engenharia civil Fabrício de Lima e Nivaldo de Arruda, orientados por Emilia e pelo professor Jaime Cabral, é um bom exemplo de como o trabalho do DESS tem conexão com a realidade local. A ideia é encontrar soluções para os alagamentos das ruas, um transtorno comum a muitos municípios em época de chuvas. Eles estudam a drenagem do solo, utilizando a Av. Domingos Ferreira, em Boa Viagem, como objeto de estudo. “Atualmente a Emlurb lista 160 pontos de alagamento no Recife e esse problema surge porque nossa cidade foi construída sobre aterros, ocupando o espaço das águas”, explicou Fabrício. . . Drenagem, ressalta o estudante, significa levar a água da chuva para os rios e riachos. “O modelo adotado atualmente, a partir da impermeabilização do solo, não conseguiu mais dar conta do volume de água”, pontuou. Os pesquisadores já iniciaram os testes na avenida para entender o grau de infiltração do solo e, posteriormente, apresentar uma solução. Já Alyx Silva é mestrando e encabeça uma das pesquisas para auxiliar os engenheiros a optarem por materiais e processos construtivos mais sustentáveis. Para isso ele utiliza o software Revit e processo BIM (Building Information Modeling), que oferece um modelo digital tridimensional que pode ser utilizado de forma compartilhada com todos os envolvidos na indústria da arquitetura, engenharia e construção, desde a concepção até a fase de demolição, abrangendo todo o ciclo de vida da obra. “O objetivo é traçar um comparativo entre os materiais e tornar a sustentabilidade uma decisão prévia na construção”, resume o aluno. A busca de alternativas sustentáveis para infraestrutura de rodovias é o foco do projeto de Rivaldo Rodrigues, também mestrando. “Vou pesquisar nos editais mais recentes do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) para entender o que é que já tem sido aplicado”, informa. Rivaldo é especialista em projetos de infraestrutura e teve sua carreira transformada a partir do programa de mestrado e de sua participação no DESS. “Já projetei várias rodovias, vias urbanas, aeroportos, ferrovias e em toda a minha trajetória de profissional o foco sempre foi o econômico”, relata. “Desde que entrei na Poli e, principalmente no DESS, entendi que o econômico é só um dos pilares da sustentabilidade, você tem que pensar também no social e no meio ambiente", alerta. Apesar de realizar todos esses projetos, o DESS sofre com restrições decorrentes da conjuntura econômica atual. “O que podíamos fazer sem dinheiro, estamos fazendo. Imagine só o que poderíamos fazer com mais recursos!”, presume Emília, sem perder o bom humor. Ela relata que os alunos precisam ser criativos e habilidosos para poderem concluir seus projetos. O grupo enfrenta ainda a suspensão das bolsas. “Eu tinha geralmente três ou quatro bolsistas de mestrado por ano (conseguíamos atender geralmente todas as solicitações de bolsas dos alunos que passavam na seleção) e agora, com o corte, não temos como atender bons mestrandos que apresentam projetos promissores”, lamenta. Mas o grupo segue firme em seus propósitos e conta com uma rede de intercâmbio com cinco universidades internacionais, além de uma série de colaboradores estrangeiros. Segundo a coordenadora do DESS, além de verbas públicas, o investimento de recursos da iniciativa privada em pesquisa científica sempre apresenta bons retornos. “Meus colegas nos Estados Unidos dizem que lá conseguem financiamento das empresas, aqui também deveria ser assim. Lá fora, os empresários concedem bolsas de mestrado e doutorado, investem no professor e em seus grupos de pesquisa e, em contrapartida, a universidade contribui trazendo mais tecnologia para as empresas”, esclareceu. “Se elas descobrissem o quanto poderiam economizar investindo nas pesquisas, podendo ter um aluno de mestrado ou doutorado trabalhando num tema de seu interesse, elas estariam investindo muito mais nas universidades”, provoca Emilia. A próxima edição da Algomais vai trazer uma reportagem sobre a pesquisa do DESS que investiga o uso de casca de sururu para substituir o cimento na Ilha de Deus, no Recife. *Por Yuri Euzébio, da Revista Algomais (redacao@algomais.com)

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