Naquele dia virei abelha (por Paulo Caldas)

A comunhão do talento com a criatividade celebrada pela dupla Antônio Carlos do Espírito Santo e Luciane Valério fez nascer “Naquele dia que virei abelha”, publicação destinada ao segmento infantojuvenil que, no entanto, vai além desta definição ao contemplar a vivência compartilhada de gentes e bichos.

A feliz parceria, consagrada sob as bênçãos das técnicas do bem escrever, se revela na concepção dos cenários, quando evidencia o belo a partir da harmonia entre elementos da natureza.

Sob o mesmo espectro, a inventiva se impõe com símiles notáveis: “bicos pontudos, beija-flores, como se fossem espadachins, prontos para proteger uma delicada flor”. Noutro instante, o texto tangencia mais uma vez a beleza estética ao dirigir a movimentação dos personagens em cena com imagens primorosas: “cigarras e grilos ensaiam cantigas do entardecer, girassóis se movem desorientados, humanos se afastam temerosos”; “o longo pio da coruja vem do coração do Bosque, acalma plantas e animais”.

O livro tem capa e ilustrações de Ricardo Cunha, revisão dos autores, diagramação eletrônica de Erivaldo Passos e traz o selo da Editora Nova Presença. Os exemplares podem ser adquiridos pelos números WhatsApp 999412676/995013527.

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