Orquestra Sinfônica do Recife abre Temporada 2019 no Teatro de Santa Isabel

A Orquestra Sinfônica do Recife inicia esta semana as atividades de sua temporada 2019 de apresentações. O primeiro concerto do ano será na próxima quarta-feira (20), a partir das 20h, no Teatro de Santa Isabel, numa celebração gratuita e aberta ao público à música erudita, grandes composições e compositores. Os ingressos serão distribuídos, a partir das 19h, na bilheteria do teatro.

Amanhã (19), a Orquestra Sinfônica tem outro encontro marcado com o público recifense. A partir das 10h, será oferecida, no mesmo Teatro de Santa Isabel, a aula espetáculo Concertos para Juventude, que apresenta instrumentos, sonoridades, personalidades e histórias da música erudita para crianças e adolescentes. A aula, conduzida pelo regente da Orquestra, Marlos Nobre, tem periodicidade mensal, antecendendo sempre os concertos oficiais.

Neste mês inaugural da temporada 2019, o repertório das duas apresentações passeará pelas obras de Johannes Brahms e Gioacchino Rossini.

De Brahms, compositor alemão da segunda metade do século 19, será executada a Sinfonia Nº 2 em ré maior, Opus 73, obra serena e lírica, escrita durante o verão de 1877, na cidade de Pörtschach. “Esta é uma música plena de grandeza, de lógica no desenvolvimento das ideias, de explosões inesperadas e de sutilezas temáticas de grande beleza. Chamada na época de ‘Pastoral’ é, sem dúvida, um dos mais perfeitos monumentos sinfônicos da criação sinfônica de todos os tempos, iria consolidar a crescente reputação do compositor, como um real renovador da grande tradição sinfônica de Beethoven, seu ilustre antecessor”, discorre o maestro Marlos Nobre, sobre a peça que abre o repertório das apresentações de março.

A segunda composição do repertório será O Barbeiro de Sevilha (Abertura), de Gioacchino Rossini, um dos compositores mais prolíficos em toda a história da música internacional. “A facilidade com a qual escrevia suas óperas tornou Rossini uma verdadeira lenda na história da música. Ele praticamente não revia, não burilava penosamente, como tantos outros compositores do seu tempo, as obras que brotavam aos borbotões de sua pluma fácil, elegante e precisa. Esta característica está presente, de forma inequívoca, na bela e graciosa Abertura de sua ópera O Barbeiro de Sevilha, que logo se tornou uma peça obrigatória nas aberturas dos concertos sinfônicos em todo o mundo.”

Para mais informações sobre as programações: (81) 3355-3323.

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